Ciência e Cultura

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Os 10 monumentos religiosos antigos mais intrigantes





Mesmo quem não é religioso há de concordar que a crença em uma força superior, um Deus ou deuses, tem desempenhado um papel central na história da humanidade desde seu início até agora. Por isso, não é de se surpreender que algumas das estruturas mais monumentais de todos os tempos tenham tido funções religiosas.

 

Hoje em dia, tudo o que resta de muitas dessas construções são apenas ruínas. Outras edificações – como por exemplo o imponente Pantheon em Roma, Itália – foram construídas para deuses em quem a sociedade atual não mais acredita. Em todo o caso, confira a lista dos 10 maiores monumentos religiosos que ainda podem ser visitados:

 

1 – O Complexo do Tempo de Karnak (Egito)

 

 

Ok, todos nós sabemos que o apogeu do Egito Antigo ocorreu um bom tempo atrás, mas o início da construção desse complexo impressiona: século 14 a.C. – ou seja, há mais de 3 mil anos. O faraó Ramsés II foi quem ordenou a edificação dos templos de Karnak, que agora reúnem milhões de turistas na região da cidade de Luxor, ao lado do Rio Nilo. Considerado um dos maiores monumentos religiosos do mundo atual, o Templo de Karnak é composto por vários santuários esculpidos em rochas. O grande templo de Amon-Rá é a maior atração do complexo.

 

E se, a julgar pela fotografia, você achou o local um tanto familiar mesmo sem ter nunca chegado perto do Egito, há uma explicação. O Complexo do Templio de Karnak é um dos lugares mais procurados por diretores de cinema de Hollywood para rodar filmes sobre o assunto. O último da vez foi “Transformers: A Vingança dos Derrotados”.

 

2 – Pedras de Callanish (Reino Unido)

 

 

As pedras de Callanish, localizadas na ilha de Lewis, a 468 quilômetros ao norte de Glasgow, Escócia, datam de cerca de 2.900 anos a.C. – ou seja, são ainda mais antigas que nosso número 1 na lista. O local foi construído aproximadamente na mesma época que outro lugar semelhante (e com certeza mais conhecido): Stonehenge. A grande diferença entre os dois está exatamente na fama. Enquanto Stonehenge é mundialmente famoso – e sempre lotado de turistas -, as pedras de Callanish ainda preservam a tranquilidade e a atmosfera do campo desabitado, como era no princípio.

 

Reza a lenda que as pedras são na verdade gigantes de origem celta que habitavam a região. Quando São Kieran chegou lá e os nativos se recusaram a ser convertidos ao cristianismo, o santo os transformou todos em pedra.

 

3 – Zigurate de Ur (Iraque)

 

 

Primeiro de tudo, “zigurate” é uma torre gigantesca, semelhante à de Babel, descrita pela Bíblia. Acredita-se que a de Ur, localizada no atual país Iraque, seja parecida com as descritas na mais antiga história escrita que possuímos hoje em dia: a Epopeia de Gilgamesh. Lá, o rei de Uruk, chamado justamente Gilgamesh, se orgulha dos templos poderosos por ele construídos. A epopeia data pelo menos do segundo milênio antes de Cristo.

 

O Zigurate de Ur, o primeiro construído na Idade do Bronze e reconstruído várias vezes desde então, é uma grande pirâmide achatada edificada para homenagear o deus Nanna. A estrutura visível hoje foi fortemente reparada por Saddam Hussein, embora possam ser notados pequenos danos sofridos ainda na primeira guerra do Golfo. Mesmo que o local ainda atraia poucos turistas, o zigurate certamente é uma das maiores maravilhas do mundo antigo ainda visível.

 

4 – As Pirâmides de Teotihuacan (México)

 

 

Muito mistério envolve a cidade de Teotihuacan (que já foi uma das grandes maiores do mundo na sua época, cerca de 450 a.C.) e as pirâmides que lá se localizam. Não há um consenso sequer quanto ao povo que construiu e ocupou a região. O que se sabe é que a cidade e principalmente a região das pirâmides era muito importante e movimentada.

 

Duas grandes pirâmides, a do Sol e a da Lua, dominavam a cidade. Imagina-se que do alto dessas edificações eram organizados sacrifícios tanto humanos quanto animais. A grande “Avenida dos Mortos”, ainda hoje visível a quem deseja visitar o lugar, ligava as duas pirâmides, e depois seguia em direção ao templo de Quetzalcoatl. Indícios encontrados por estudiosos sugerem que a rua era utilizada em grandes festas religiosas, muitas delas relacionadas à morte – daí o nome pela qual ficou conhecida.

 

5 – Delfos (Grécia)

 


 

A cidade de Delfos teve um papel simbólico muito importante no mundo ocidental. Apesar de atualmente parecer menos monumental que os outros números da lista, o local outrora foi o centro do culto a Apolo (deus da luz, da música, entre outros) e respeitado por todas as cidades-estados gregas como um lugar sagrado. O complexo do templo, que incluía santuários e até estádios, agora se encontra em ruínas nas encostas do Monte Parnaso, mas continua sendo um ponto de encontro importante.

 

No passado, nenhuma questão importante do Estado poderia ser resolvida sem antes ser consultada a opinião do conselho do Oráculos de Delfos. Na hora de tomar grandes decisões, uma sacerdotisa conhecida como pítia, ou pitonisa, sentava-se acima de uma fenda na rocha sob o templo e inalava o que acreditavam ser “vapores divinos” (que na realidade eram apenas gases vulcânicos). A pítia então entrava como que em estado de transe provocado pelos gases e dizia palavras aleatórias e sem sentido – o “discurso do Apolo”. Os sacerdotes em seguida deviam interpretar os dizeres incompreensíveis aos demais. Hoje em dia, infelizmente não são emitidos mais gases sob o templo.

 

6 – Borobudur (Indonésia)

 

 

Esse monumento está em perigo. A estrutura budista datada do oitavo século (agora sim, depois de Cristo), que estava perdida na selva até meados do século 19, está numa área de risco de vulcões. A erupção mais recente, em 2010, cobriu o local com uma fina camada de cinzas, mas ninguém pode prever a intensidade do próximo acontecimento.

 

Enquanto continua firme e forte, Borobudur é composta de 56 mil metros cúbicos de pedra, arranjadas em seis plataformas quadradas. Existem 500 estátuas de Buda para oração. Os seis níveis formados por essas plataformas criam um caminho que deve ser seguido para se chegar ao topo. Mas a tarefa não é nada fácil: é preciso percorrer uma distância de mais de três quilômetros. No entanto, o caminho ainda oferece uma distração. Imagens sobre a lei do Karma e sobre a história da vida de Buda acompanham os aventureiros.

 

7 – As Cavernas de Ajanta (Índia)

 


 

Outra maravilha que ficou esquecida durante séculos. Contruída entre 200 a.C. e 600 d.C., as caverna foram redescobertas apenas em 1819 por um oficial britânico, John Smith, enquanto caçava tigres. Você ainda pode ver seu nome e a data da descoberta escritos a lápis nas paredes do local.

 

Foram escavadas 29 cavernas, algumas delas ricamente decoradas com belas esculturas e pinturas, consideradas obras-primas da Índia Antiga. Como parecia ser comum na época, a maior parte destes frescos contam a história da vida de Buda, enquanto outros oferecem uma visão clara sobre a vida dos povos antigos que habitavam a região na época em que as cavernas foram esculpidas.

 

8 – O Pantheon (Roma, Itália)

 


 

Localizado bem no centro da cidade, o Pantheon (que significa “todos os deuses”) é um dos mais bem preservados edifícios romanos. Originalmente construído com o intuito de prestar homenagens aos diversos deuses da Era Romana, o Pantheon foi convertido à Igreja Cristã no século 7. A estrutura atual é praticamente a mesma projetada pelo imperador Adriano no remoto ano de 126 a.C.

 

A fachada do edifício é um pórtico romano clássico, apoiado por colunas. A diferença do Pantheon é o seu interior. Além do seu formato arredondado, ele possui um buraco circular – o óculo – no meio de sua maior cúpula. A inovação foi planejada e posta em prática pelos próprios romanos antigos. O óculo foi pensado para ser a única fonte de luz, numa alegoria elegante a Deus. Em nenhum momento a luz toca o chão no interior da construção. A mensagem é que tudo o que nós podemos conhecer de Deus se dá por meios indiretos.

 

9 – O Hipogeu (Malta)

 

 

O Hipogeu, um monumento funerário subterrâneo característico do período pré-cristão, começou a ser construído no remotíssimo ano de 3500 a.C., aproximadamente. Trata-se do único exemplo de um templo pré-histórico a ser construído no subsolo. O espaço tem sido utilizado de diversas formas pelos diferentes povos que o ocuparam durante a sua história.

 

Atualmente, o Hipogeu é uma mistura de cavernas naturais e escavações. As paredes são suavemente esculpidas e têm reflexos de estruturas encontradas em outros lugares acima do solo em Malta. Uma curiosa câmara dentro do complexo possui um nicho arredondado esculpido na parede, permitindo que qualquer coisa falada dentro dela ecoe por todo o Hipogeu. Se você ficou com vontade de conhecer o local, precisa de paciência e uma pitada de sorte. Devido à preservação das pinturas no teto e da estrutura muito antiga em si, apenas 80 pessoas são admitidas por dia.

 

10 – Göbekli Tepe (Turquia)

 

 

Se você achou o nosso número 9 antigo, o Göbekli Tepe (cuja tradução do turco para o português seria algo estranho como “montanha com umbigo”) é pré-histórico. Trata-se da mais antiga estrutura artificial já descoberta. O sítio arqueológico é composto por vinte estruturas circulares espalhadas por uma colina. O que resta hoje são pilares de pedra calcária decorados com desenhos abstratos de animais. Até agora, já foram encontradas representações de cobras, escorpiões, pássaros, javalis, raposas e leões.

 

Devido à remota idade do local – décimo milênio antes de Cristo! -, não foi ainda possível precisar se os monumentos em questão têm alguma natureza religiosa, apesar das evidências indicarem que sim. Caso se confirme que este foi um templo, então não há dúvidas de que Göbekli Tepe foi um dos primeiros locais dedicados à religião já feito pelos humanos. [Listverse]

 




Segundo cientistas, a Terra, nesse momento, tem duas luas

Um grupo de cientistas está argumentado que a Terra tem duas luas. Uma é aquela que você já conhece. A outra é um pequeno asteroide, não muito maior do que um carro Smart, orbitando em volta do planeta por um tempo, até que vá embora.

Os pesquisadores afirmam que há uma rocha espacial com pelo menos um metro de largura, orbitando a Terra. Não é sempre a mesma rocha, mas uma seleção de luas temporárias.

No modelo teórico dos cientistas, a gravidade do nosso planeta captura os asteroides quando estão passando por perto. Quando um é fisgado, ele geralmente dá três voltas irregulares – o que dura cerca de nove meses – até que volta para seu caminho próprio.

De acordo com o grupo, pouca atenção é dada para os satélites naturais terrestres, fora a lua. “Há muitos asteroides no sistema solar, então as chances da Terra capturar um a qualquer hora não é surpreendente”, afirma Jeremie Vauballion, membro do grupo e astrônomo do Observatório de Paris.

O grupo afirma que essa é a primeira tentativa de um modelo teórico para luas secundárias. Os resultados corroboram com observações de um asteroide “temporariamente capturado” em 2006, que orbitou a Terra por um ano. A rocha, chamada de 2006 RH120, tinha entre 3 e 6 metros de largura, e parecia orbitar a Terra a uma distância duas vezes maior do que a da lua.

2006 RH120 provavelmente foi descoberto por ser um pouco maior do que os outros exemplos. A maioria das luas extras tem apenas um metro.

“Objetos com esse tamanho são muito difíceis de serem detectados a uma distância de, digamos, algumas luas da Terra”, explica. “Quando se aproximam em sua órbita, estão se movendo rápido demais para serem detectados”.

Essas limitações significam que ainda não temos um modo de encontrar nossas luas secundárias. Mas um observatório chamado Grande Telescópio Sinóptico de Estudos (LSST), planejado para 2015, no Chile, pode mudar isso.

Também existe um projeto da NASA responsável por localizar objetos na vizinhança terrestre, mas o foco é em corpos perigosos, com mais de um quilometro de diâmetro.

Mas se nossas luas distantes e temporárias não ameaçam a Terra, faz alguma diferença que elas estejam lá?
De acordo com os astrônomos, sim. Alguns pesquisadores dizem que é possível pegar uma dessas luas para análise.

“Quando encontrado, esse asteroide vai imediatamente levantar a questão se devemos ou não ir lá, e eu estou pronto para apostar que os astrônomos vão dizer que sim!”, enfatiza Vauballion. “A razão é simples: porque os astrônomos não iriam querer um pedaço inteiro e intacto de rocha espacial? Meteoritos estão alterados porque passam pela atmosfera. O único pedaço de asteroide que temos veio da missão japonesa Hayabusa (e são poucas gramas). Os grãos de cometa que a missão Stardust trouxe estavam todos alterados”.

O cientista Clark Chapman afirma que podemos aprender muito com um satélite temporário. “Sem dúvida é verdade que satélites temporários seriam relativamente fáceis de serem capturados – não seria necessário nenhum foguete especial, e a viagem de ida e volta seria rápida”, comenta Chapman, que é especialista em impactos de asteroides.

“Nós realmente esperamos que uma missão espacial para um satélite natural da Terra um dia se materialize, e já começamos uma colaboração entre especialistas em mecânica de espaçonaves para definir como uma missão com essa função aconteceria”, finaliza Gravnik.[MSN]






Terra se aproxima mais do sol em janeiro

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Se o sol lhe parece um pouco mais intenso que o normal ultimamente, você não está vendo coisas. A Terra acabou de fazer sua maior aproximação da nossa estrela no ano.

O marco orbital é conhecido como “periélio”, o momento em que a distância entre a Terra e o sol é a menor possível.

O evento ocorre todos os anos no início de janeiro, e em 2012 realizou-se quarta-feira, 4 de janeiro.

Em média, a Terra orbita o sol a uma distância de cerca de 150 milhões de quilômetros. Esta distância é conhecida como uma unidade astronômica (UA), e serve como critério para saber as distâncias de outros planetas em nosso sistema solar. Marte, por exemplo, está a cerca de 1,5 UA do sol, enquanto Júpiter está a cerca de 5,2 UA da nossa estrela.

Mas como outros planetas em nosso sistema solar, a órbita da Terra não é um círculo perfeito. Em vez disso, é ligeiramente elíptica (ou oval), o que significa que tem um ponto mais próximo do sol (periélio) e um ponto mais distante (afélio).

Durante o periélio de 2012, a Terra ficou a cerca de 147 milhões de quilômetros do sol, ou cerca de 0,983 UA. A Terra vai chegar ao seu afélio em 5 de julho desse ano. Nessa época, nosso planeta ficará a cerca de 152 milhões de quilômetros, ou 1,017 AU, do sol.

A diferença entre os dois extremos da órbita da Terra é um pouco mais de 5 milhões de quilômetros. Segundo a NASA, em janeiro, o sol pode parecer brilhar cerca de 7% mais intensamente do que em julho, durante o afélio.

Para nós, o sol estar mais perto no verão e mais longe no inverno faz total sentido. Já quem mora no hemisfério norte, isso pode parecer confuso, mas há uma explicação.

A mudança das estações da Terra é, na verdade, determinada pela inclinação do planeta em seu eixo, e não pela sua distância do sol. Nosso planeta gira sobre um eixo que é inclinado cerca de 23,5 graus na vertical.

A maior aproximação da Terra ao sol a cada ano tem efeitos no espaço. Vários telescópios espaciais mantém vigilância constante sobre o sol para estudar suas tempestades e atividades solares.

Uma vez que algumas dessas sondas estão “estacionadas” perto da Terra ou de sua órbita, os cientistas têm de levar em conta as variações no tamanho aparente do sol quando o planeta atinge o seu periélio e afélio.

Uma dessas naves espaciais da NASA, o Observatório Dinâmico Solar (SDO), tem várias câmeras para gravar vídeos de alta definição do sol. Os cientistas da missão SDO dizem que o periélio da Terra desempenhou um grande papel na escolha das câmeras digitais da nave.

“Por que nos importamos? Porque a SDO tem um monte de imagens do sol no periélio em que ele parece um pouco maior do que no afélio, em julho”, explicam os cientistas. “Tínhamos que garantir que essas câmeras pudessem pegar a totalidade da estrela”.[LiveScience]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MUSEU DO HOMEM SERGIPANO

Aberto ao público em novembro de 1996, sendo órgão suplementar vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, ocupando um prédio histórico, representativo do ecletismo arquitetônico sergipano, o Museu do Homem Sergipano (MUHSE), surgiu a partir da visão de que os espaços museais além de guardar, preservar e divulgar bens culturais, se apresentam como um dos caminhos mais profícuos para divulgação das produções acadêmicas.

O acervo do museu é constituído de peças provenientes de escavações arqueológicas, objetos e imagens adquiridos junto a segmentos da sociedade sergipana do passado e do presente. Ainda vai sendo constituído junto com as pesquisas realizadas por professores e alunos, sendo repassado à comunidade através das exposições.

A base informativa da mostra de longa duração foi a obra coletiva intitulada "Textos para a História de Sergipe", de professores de História e Antropologia, acrescida de resultados de pesquisas nos campos da Arqueologia, Geografia, Economia e Agronomia.

Soma-se aos espaços expositivos, um dos pavilhões laterais do conjunto arquitetônico, que é utilizado para mostras temporárias, onde são levados ao público resultados diversos de conhecimentos produzidos na UFS, ou mesmo mostras itinerantes de órgãos variados, que tratam de temas de interesse da comunidade.

Atingindo principalmente alunos dos primeiros e segundos graus, o objetivo primordial do MUHSE é mostrar o homem sergipano, considerando sua inserção no meio ambiente, suas diferentes formas de adaptação, seus fazeres culturais e sua história, divulgando também os trabalhos realizados pelo próprio Museu.

Assim, a UFS promove através do MUHSE a socialização de saberes, reafirmando seus compromissos e estabelecendo mais um canal de comunicação com a sociedade sergipana.

 


Aspecto do acervo arqueológico

Cenário representativo de classe social

Aspecto do acervo cerâmico

MÓDULOS TEMÁTICOS

 

  1. Território Sergipano
  2. A Ocupação Primitiva do Território
  3. A Conquista do Território e da População
  4. A Organização do Trabalho: a importância da mão-de-obra sergipana.
  5. Evidências de um Processo Histórico Dependente: a cultura do açúcar.
  6. Evidências de um Sergipe em Desenvolvimento.
  7. As Estruturas de Poder que Moldaram a Sociedade.
  8. A República Brasileira e Sergipe.
  9. As Formas de Representação da Cultura Sergipana
A - DIRETORIA;
B - AUDITÓRIO;
C - RESERVA TÉCNICA;
D - SALA DE LEITURA;
E - DIVISÃO DE MUSEOLOGIA;
F - ALMOXARIFADO;
G - SANITÁRIOS MASC;
H - COPA;
I - SANITÁRIOS FEM;
J - JARDIM;
K - DCE;
L - BLOCO DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS.

Planta do Museu

 

O HOMEM DE SERGIPE
SEU PROCESSO HISTÓRICO, SUAS PARTICULARIDADES E PERSPECTIVAS.

Este projeto tem na sua origem, a experiência de muitos anos do Museu de Antropologia da Universidade Federal de Sergipe, que sempre pautou sua atuação com exposições instigantes, baseadas em problemas concretos da sociedade sergipana. Procurou-se extrair do processo histórico os elementos que sustentam as particularidades de uma sociedade que ao longo dos séculos conviveu com concentração de terras e uma estrutura produtiva agrária, que foi coadjuvante da dizimação indígena e da opressão sobre o negro, que tem sua elite envolvida pela cultura literária e bacharelesca ao mesmo tempo em que as camadas menos privilegiadas da população se expressam através da oralidade e do artesanato. Essas características que aparecem em muitas regiões brasileiras, assumem um contorno especial em Sergipe e esta exposição procurará discutir esse tema.

Drª Maria Cristina Oliveira Bruno - MAE/USP

O MUHSE TEM AINDA A OFERECER AO PÚBLICO:

  • SALA DE LEITURA Formada a partir da doação de pesquisadores, abrigando títulos diversos voltados para a realidade sergipana.
  • EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
    O Museu apresenta temas diversos, estimulando novas visitas e reflexões, atendendo a um calendário de eventos comemorativos em relação à cultura brasileira e sergipana.
  • VISITAS ORIENTADAS
    O Projeto Museu X Escola promove uma série de atividades pedagógicas, previamente agendadas, destinadas aos diversos graus de ensino.
  • EXPOSIÇÕES ITINERANTES
    Como desdobramento do Projeto Museu X Escola, o MUHSE vem dando continuidade a atividade de assistência às escolas e espaços culturais afins, que buscam informações sobre especificidades da sociedade sergipana.

     

     

  • AUDITÓRIO
    Espaço onde são realizadas palestras, filmes, documentários e outras projeções. Alguns destes são resultantes de pesquisas realizadas pelo próprio MUHSE.

VENHA CONEHECER O MUSEU DO HOMEM SERGIPANO

Praça Camerino, 227 - centro
49.015-060 - Aracaju/SE.
Fone: (079) 214 - 1700

Segundas às sextas
Das 08:00 hs às 12:00 hs
e das 14:00hs às 17:30hs

 

 

 

 

 

 

 

 

 

abelha

Mosca parasita

transforma abelhas em zumbis

 

Como se não bastassem vírus mortais e fungos, as abelhas da América do Norte têm agora que lidar com outro vilão: moscas parasitas que fazem com que elas deixem suas colmeias e morram depois de vagar desorientadas como zumbis.

Cientistas já sabiam que o parasita, denominado Apocephalus borealis, infecta e mata abelhas e vespas. A mosca pousa nas costas de uma abelha e deposita seus ovos no abdômen do inseto. Quando ela vai embora, a colmeia já está completamente diferente, com abelhas desorientadas que morrem pouco tempo depois.

Até agora, cientistas descobriram abelhas parasitadas apenas em San Francisco, Califórnia e Dakota do Sul, nos Estados Unidos.

Pesquisadores observaram em laboratório que cerca de sete dias depois que os ovos são implantados em uma abelha, até 25 larvas de moscas emergem nas áreas da cabeça e tórax do inseto. Em estado selvagem, 13 larvas já foram observadas desabrochando em uma única abelha.

As abelhas parasitadas abandonam suas colmeias e começam a procurar fontes de luz, e rondam enquanto se comportam de maneira estranha. Elas parecem desorientas, andam em círculos, e quando perdem o equilíbrio, muitas vezes não são capazes de se levantar novamente.

Ainda não está claro como as moscas mudam o comportamento das abelhas, embora os pesquisadores acreditem que os parasitas afetem o ciclo natural de dia e noite dos insetos. Os pesquisadores também não sabem se as abelhas infectadas estão abandonando a colmeia para proteger as outras.

Esse fenômeno foi responsável pelo extermínio de 90% das abelhas de algumas colmeias. Em 2006, casos do tipo já haviam sido relatados, mas em menor escala.