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10 dicas para ter uma voz saudável
Muitas pessoas vão à academia e passam horas cuidando de sua aparência e de seu corpo. Mas quem se preocupa com a voz?
Você provavelmente não. Mas deveria. “A sua voz é o seu embaixador para o mundo exterior”, afirma o pesquisador Norman Hogikyan. “Ela retrata sua personalidade e emoções. As pessoas fazem avaliações sobre você com base em sua voz. Problemas com a voz também podem ter um tremendo impacto sobre sua vida”, diz. Confira 10 dicas para ajudar a manter a sua voz em forma:
Beba água para manter seu corpo bem hidratado e evite álcool e cafeína. Suas cordas vocais vibram muito rápido, e ter um balanço hídrico adequado ajuda a mantê-las lubrificadas.
Nota importante: os alimentos que contêm grandes quantidades de água são excelentes, como maçãs, peras, melancia, pêssego, melão, uvas, ameixas, pimentões.
Faça vários “cochilos vocais” todos os dias, especialmente durante períodos de uso prolongado. Por exemplo, os professores devem evitar falar durante os intervalos entre as aulas e encontrar maneiras tranquilas de passar a hora do almoço ao invés de falar em uma sala barulhenta com os colegas.
Não fume, ou se você já fuma, largue o cigarro. Fumar aumenta o risco de câncer de garganta, e a inalação de fumaça (mesmo passiva) pode irritar as cordas vocais.
Não abuse ou use indevidamente a sua voz. Evite gritar, e tente não ficar falando alto em áreas ruidosas. Se a sua garganta ficar seca ou cansada, ou a sua voz começar a ficar rouca, reduza o uso. A rouquidão é um sinal de que suas cordas vocais estão irritadas.
Mantenha a sua garganta e músculos do pescoço relaxados mesmo quando você está cantando notas altas ou baixas. Alguns cantores inclinam suas cabeças pra cima ao cantar notas altas e para baixo ao cantar notas baixas. Se não fizer isso, os músculos vocais podem ficar tensos e seu alcance vocal pode diminuir.
Preste atenção em como você fala todos os dias. Mesmo artistas que têm bons hábitos de canto podem causar danos à voz enquanto falam. Muitos cantores qualificados não continuam seus hábitos saudáveis quando falam. O certo é ter bastante fluxo de ar quando falamos.
Não limpe a garganta com muita frequência. Quando você pigarreia, é como se batesse suas cordas vocais em conjunto. Fazer isso em excesso pode prejudicá-las e torná-lo rouco. Experimente um gole de água ou engolir a seco para saciar o desejo de limpar a garganta. Se você sente que tem que pigarrear muito, vá em um médico.
Se você está doente, poupe a sua voz. Não fale quando você está rouco devido a um resfriado ou uma infecção.
Quando você tiver que falar publicamente, para grandes grupos ou ao ar livre, pense sobre o uso de amplificação para evitar esticar a sua voz.
Umidifique sua casa e áreas de trabalho. Lembre-se: umidade é bom para a voz.[LiveScience]
Sete segredos para a dieta de ano novo dar certo:
Hábitos que podem atrapalhar uma dieta, como comer chocolate, não precisam ser eliminados para que um regime dê certo
Muitas vezes, as promessas feitas no dia 1º de janeiro sucumbem às dificuldades nas primeiras semanas do ano. A vontade de emagrecer perde a guerra para a falta de tempo, o vício em chocolate, a cervejinha do final de semana, a preguiça de fazer exercício físico... É possível, no entanto, conciliar o emagrecimento com hábitos já arraigados, sem exagerar no sacrifício. Mudanças radicais e repentinas, assim como dietas muito restritivas, costumam não dar certo. O ideal é encontrar soluções práticas que façam com que um hábito não saudável deixe de ser uma desculpa para o fracasso de uma dieta.
1- Como o organismo não queima tantas calorias à noite, a tendência ao fazer a principal refeição do dia antes de dormir é estocar o alimento no corpo e, consequentemente, engordar. Por isso, para quem prefere ou só pode se alimentar melhor à noite, os carboidratos devem ser ingeridos somente em pequenas quantidades, já que são fonte de energia. A saída é optar por alimentos como a proteína, que é digerida mais rápido, provoca saciedade e é mais leve. Peixes, frangos e omeletes grelhados são algumas das sugestões da endocrinologista e diretora da Abeso Cláudia Cozer. Busque comer pelo menos duas horas antes de dormir.
2- Embora o ideal seja começar o dia com um café da manhã consistente e saudável, há pessoas que não conseguem se alimentar de manhã, acabam tendo muita fome ao longo do dia e comem mais do que deveriam na hora do almoço. Quem tem esse problema deve se forçar a tomar, pelo menos, um copo de leite ou de iogurte ao acordar. "Esses alimentos, além de não serem pesados, já possuem proteína, gordura e carboidrato necessários para fornecer energia para as atividades do dia", afirma Cíntia Cercato, endocrinologista do Hospital das Clínicas.
3- Quem tem dificuldades de abrir mão de certos hábitos deve achar um equilíbrio entre eles e a dieta. “Quando um médico passa uma dieta ao paciente, ele geralmente estipula uma determinada quantidade de calorias. A pessoa que faz o regime deve aprender a administrar essas calorias assim como faz com suas finanças", afirma a endocrinologista Cláudia Cozer. Ou seja, comer menos em uma refeição pode permitir um doce na sobremesa. Mas, para a médica, uma pessoa em dieta deve consumir chocolates de até 120 calorias no máximo.
4- O importante da dieta é fazer um cardápio que tenha alimentos saudáveis e dos quais a pessoa que quer emagrecer goste. Cabe ao médico ou ao nutricionista buscar alternativas para uma pessoa que não gosta de muita variedade de comida saudável, e ao paciente ter boa vontade de experimentar novos ingredientes. “Devemos buscar novas formas e combinações dos alimentos, como sugerir sucos com frutas e vegetais em vez do alimento cru. Mas, se a pessoa só come arroz, feijão e bife, devemos controlar as calorias desse prato, substituir o arroz por um integral, diminuir o tamanho do bife ou optar pela carne grelhada, por exemplo”.
5- Segundo a médica Cíntia Cercato, uma boa dica para uma pessoa com essa rotina é anotar tudo o que come para controlar os exageros. Outra saída é comer primeiro a salada para que não tenha tanta fome na hora de comer o prato principal. E, se for escolher sobremesa, evitar doces muito elaborados e optar por doces menores e menos calóricos, como um picolé de frutas ou um bombom.
6- A falta de rotina é um grande inimigo das dietas, mas não serve como desculpa. Em uma viagem, tente, no mínimo, não pular refeições e tomar um bom café da manhã, já que o decorrer do dia pode ser imprevisível. Mas, é claro, resista às tentações do restaurante dos hotéis. "Além disso, preste atenção em tudo o que come, anote os alimentos que consumiu para que a dieta, mesmo em uma viagem, não saia do controle", afirma a média Cíntia Cercato.
7-Não se exercitar não quer dizer que uma dieta fracassará, embora o emagrecimento seja mais lento. Se praticar um esporte não é opção para você, busque alternativas no meio da sua rotina, como andar a pé quando puder, estacionar o carro mais longe do trabalho, descer antes do ponto do ônibus e subir mais escadas. Nos momentos de lazer, revise seus hábitos sedentários e procure atividades que envolvam movimento, como andar no parque, andar de bicicleta ou nadar. Isso também vale para aqueles que passam grande parte do dia sentados: devem procurar andar um pouco de hora em hora e fazer alongamentos.
Atividade física pode melhorar
desempenho escolar
Pesquisa aponta que a prática de exercícios tem uma relação positiva e benéfica com o desempenho de jovens em sala de aula.
Crianças e adolescentes que praticam atividade física podem ter um melhor desempenho acadêmico. É o que indica um novo estudo publicado no Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, um periódico da Associação Médica Americana. Segundo a pesquisa, os exercícios e o desempenho escolar têm uma relação positiva, e podem beneficiar o jovem.
Na revisão sistemática de 14 estudos, Amika Singh, do Centro Médico da Universidade de Vrije, na Holanda, e sua equipe procuraram investigar se as pressões para notas acadêmicas altas estariam levando a uma menor carga horária de atividades físicas. O tamanho das amostras varia de 53 para cerca de 12.000 participantes, dependendo do estudo. Todos os jovens tinham entre seis e 18 anos, e o acompanhamento variou de oito semanas para mais de cinco anos.
“De acordo com as melhores evidências encontradas, descobrimos uma importante relação positiva e significativa entre a atividade física e a performance acadêmica. Os estudos sugerem que ser mais ativo fisicamente leva a uma melhora da performance acadêmica nas crianças”, dizem os autores.
O benefício aconteceria porque o exercício físico pode ajudar a cognição, aumentando o fluxo de oxigênio e sangue para o cérebro, os níveis de noradrenalina e endorfinas (neurotransmissores que reduzem o stress e melhoraram o humor), e os fatores de crescimento que ajudam a criar novas células nervosas e dão apoio à plasticidade das sinapses dessas células.
“O problema é que relativamente poucos estudos de alta qualidade metodológica exploraram a relação entre a atividade física e a performance acadêmica”, disseram os autores. Nenhum estudo na revisão sistemática deles usou medidas objetivas de atividade física. “É preciso que se façam mais estudos de alta qualidade sobre essa relação e sobre os mecanismos que a explicam, usando instrumentos de medida confiáveis e válidos para avaliar com precisão.”
Fonte: Revista VEJA online