Revolução Digital

Queridos, amavéis e graciosos leitores.

Estamos vivendo um periódo histórico que chamamos: Revolução
Digital. Na verdade a humanidade gosta pra caramba deste papo de revolução, não é?
Você lembra da revolução dos anos 60? Não?
A década de 60 foi marcada por duas fases. Na primeria, há profundo interesse por parte da juventude em manifestações sócio-culturais e ideológicas no âmbito da política. E a luta pelos direitos do povo era mantida com grande entusiasmo de espírito.
Porém, na segunda fase, que vai de 1966 a 1968, essa juventude revela um tom mais agressivo de protesto, marcado por experiências com drogas, perda da inocênica e revolução sexual.
A contracepção e a pilula se agregam a uma geração com interesses sexuais fervorosos como aliados à libertação sexual,
Dar-se início na sociedade o que conhecemos hoje como banalização do sexo, que passa de algo restrito ao casamento à conveniência juvenil. E hoje cerca de 50 anos depois, vemos claramente a conseguência dessa extravagante revolução. Prostituição infantil, Jovens desiludidos por expectativas acadêmicas perdidas na gravidez indesejada... Ah, isso sem falar nas DST(doenças sexualmente transmitidas).
 Mais, nem todas as revoluções foram desastrosas como a dos anos 60, por exemplo, a revolução Francesa em 1789, trouxe grandes benefícios a sociedade, ainda que benefícios parciais.

Atualmente a revolução é Digital. Nós, senhoras e senhores, senhoritas e senhoritos. Estamos cada vez mais digitalizados, veja: Você tem um endereço virtual, amigos virtuais, e hoje ja tem até pessoas   mantendo relações sexuais virtualmente!!!
Você acha que isso é o cúmulo? Isso é uma barbaridade queridos!
A nossa geração está cada vez  mais isolada do meio social e vivendo
 uma utópia social, chamada virtual.
Já está mais do que na hora de perceber-mos que não podemos viver em um mundo surreal, vivamos a vida real, em um mundo real, físico!
Não delete a sua conta em redes sociais! Não é isso que estamos a dissertar. Estamos dizendo que você precisa ter mais contados com seus amigos do mundo real.
Os sociológos afimam que o homem é produto do meio em que ele habita, então, respondam-me... que tipo de pessoa será, aquela que vive numa cadeira em frente a um monitor  a maior parte do dia, conversando besteiras e vendo idiotíces, sem utilidade intelectual?
Eu respondo: Um besta! Um bitolado mental!
A tecnologia é importante? Sim!
Usar redes sociais pode ser útil? Sim!
Então onde está o problema?
O problema está naquilo que é demasiado e extremo!
Que sociedade teremos daqui a 50 anos se os jovens continuarem nesse rítimo, usando e abusanto da internet?
Teremos Cyborgs, Robocop, Iron Man como pais de Família? Espero que não!
A internet é uma ferramenta incrivél para obtermos um crescimento intelectual e cultural, mais... Não será muito útil para aqueles que a usarem de maneira fútil.
Por isso reserve mais tempo para os relacionamento que se concretam sociamente no mundo real e deixemos de lado, por hora, os que se dão em um mundo paralelo ao real, o virtual!

Autor: Daniel Ramos